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Esforços de resgate em andamento após deslizamento de terra em porto na fronteira entre China e Nepal

Fonte: Diário do Povo Online    09.07.2025 09h47
Esforços de resgate em andamento após deslizamento de terra em porto na fronteira entre China e Nepal
Equipes de resgate retiram pessoas isoladas do local de um deslizamento de terra na área do Porto de Gyirong, no município de Gyirong, em Xigaze, Região Autônoma de Xizang, sudoeste da China, em 8 de julho de 2025. (Foto: Xu Dafu/Xinhua)
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Equipes de resgate estão correndo contra o tempo para procurar pessoas desaparecidas após um deslizamento de terra atingir a área do Porto de Gyirong, ao longo da fronteira entre China e Nepal, na manhã de terça-feira (8), de acordo com autoridades locais.

O deslizamento de terra ocorreu por volta das 5h da manhã no porto, localizado no condado de Gyirong, na cidade de Xigaze, Região Autônoma de Xizang, sudoeste da China. Onze pessoas do lado chinês da fronteira foram dadas como desaparecidas, de acordo com as autoridades locais.

Nove dessas pessoas trabalham no canteiro de obras do projeto e duas na manutenção de rodovias.

As autoridades em Xizang mobilizaram equipes de emergência imediatamente após o incidente, com operações de busca e salvamento em andamento.

Às 14h40, mais de 210 militares e quase 40 veículos haviam sido mobilizados para a busca e salvamento.

"Enviamos imediatamente nossa equipe de Xizaze com lanchas, robôs subaquáticos, equipamentos de resgate com corda e outros equipamentos essenciais", disse Jiang Hua, membro do destacamento de Xigaze da brigada de incêndio florestal de Xizang.

O acesso ao Porto de Gyirong continua desafiador — um trecho de aproximadamente 100 metros da estrada que leva ao porto está submerso sob 2 metros de água da enchente, dificultando os esforços de socorro. Equipes de resgate estão trabalhando para reabrir a rota vital.

A sede de controle de enchentes e combate à seca em Xizang iniciou imediatamente medidas de resposta emergencial para controle de enchentes e socorro em desastres naturais.

Mais de 350 pessoas foram realocadas até o momento.


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