Durante as "Duas Sessões" de 2024, a "economia de baixa altitude" foi incluída no relatório de trabalho do governo pela primeira vez. Com o crescimento explosivo de setores como entrega por drones, tráfego aéreo e resgate de emergência, também há uma demanda por talentos em áreas relacionadas.
Segundo o Ministério da Educação da China, seis universidades do país solicitaram a inclusão de um novo curso em "Tecnologia e Engenharia de Baixa Altitude", a saber: Universidade de Beihang, Instituto de Tecnologia de Beijing, Universidade de Correios e Telecomunicações de Beijing, Universidade de Aeronáutica e Astronáutica de Nanjing, Universidade de Tecnologia do Sul da China e Universidade Politécnica do Noroeste da China. Essas universidades recrutarão sua primeira turma este ano, com um total de 360 alunos.
Os materiais de inscrição da Universidade de Beihang mostram que há uma demanda direta de cerca de 4.000 talentos em tecnologia e engenharia de baixa altitude todos os anos, e uma demanda de cerca de 200.000 talentos no setor de baixa altitude.
