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China comprometida em promover cooperação da Iniciativa Cinturão e Rota em energia verde, diz livro branco

Fonte: Xinhua    29.08.2024 15h53

A China tem trabalhado com os países parceiros da Iniciativa Cinturão e Rota para aprofundar a transição energética, promover a cooperação verde e alcançar o desenvolvimento sustentável, diz um livro branco divulgado na quinta-feira pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China.

Sob a estrutura da Iniciativa Cinturão e Rota, a China se dedicou à cooperação aberta, verde e limpa que busca um desenvolvimento sustentável, centrado nas pessoas e de alto padrão, diz o livro branco intitulado "Transição Energética da China".

Em 2021, a China se comprometeu a parar de construir novas usinas de eletricidade a carvão no exterior e se concentrou em projetos de energia verde e de baixo carbono em sua cooperação energética com seus países parceiros, lembra o documento.

O país colaborou com mais de 100 países e regiões em projetos de energia verde e lançou uma série de projetos-chave e alguns projetos "pequenos, mas inteligentes" que abordam efetivamente a disponibilidade e acessibilidade do fornecimento de energia nessas áreas e forneceram soluções de fornecimento de energia limpa, segura e confiável.

O livro branco cita a Usina Hidrelétrica de Karot, no Paquistão, como exemplo, que é um projeto prioritário para a cooperação energética no âmbito do Corredor Econômico China-Paquistão.

Construída e operada por empresas chinesas, a usina hidrelétrica possui uma capacidade instalada total de 720 MW e gera uma média anual de 3.200 GWh de eletricidade limpa, atendendo à demanda de energia de mais de 5 milhões de pessoas.

O país também está trabalhando na construção conjunta de plataformas para cooperação energética de alto nível, incluindo a Parceria Energética do Cinturão e Rota, com seus países membros chegando a 33, de acordo com o livro branco.

Com foco na segurança energética, transição energética, acesso à energia e desenvolvimento de energia sustentável, a China contribuiu com suas soluções para a reforma da governança energética global, acrescenta.

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