A China oferecerá a segunda dose de reforço contra a COVID-19 para certos grupos que receberam a primeira dose de reforço há mais de 6 meses, disseram as autoridades na quarta-feira.
Os grupos-alvo são pessoas com alto risco de infecção, idosos com mais de 60 anos, pessoas com graves condições de saúde subjacentes e aqueles com baixa imunidade, de acordo com uma circular divulgada pelo mecanismo de prevenção e controle conjunto do Conselho de Estado contra a COVID-19.
Todas as vacinas aprovadas para a comercialização condicional ou para uso emergencial podem ser usadas como segunda dose de reforço, de acordo com o documento.
O texto acrescenta que é aconselhável tomar vacinas diferentes das usadas na vacinação básica para a segunda dose de reforço, bem como os imunizantes contra a variante Ômicron.
A circular também pede esforços às autoridades de saúde de todos os níveis para garantir a segurança de inoculação, promover de forma ordenada a segunda dose de reforço com planos abrangentes de resposta a emergência nos locais de vacinação e atualizar oportunamente as informações de vacinação.