Desde a abertura da Copa do Mundo da FIFA 2022 em 20 de novembro, no Estádio Al Bayt em Doha, capital do Qatar, um fornecimento estável de energia limpa proveniente de uma usina fotovoltaica, construída por uma empresa chinesa, tem contribuído para um legado verde no evento esportivo global.

A usina fotovoltaica de 800 megawatts Al Kharsaah, a primeira usina de energia não-fóssil do Qatar, foi construída de forma independente pela Power-China Guizhou Engineering Co.

A estação foi colocada em funcionamento em meados de outubro, aumentando significativamente a participação das energias renováveis no leque de consumo energético do evento de futebol, ajudando o compromisso do Qatar de sediar uma Copa do Mundo neutra em carbono, de acordo com a empresa.

"A economia de carbono do projeto será usada para compensar cerca da metade das emissões geradas durante a Copa do Mundo", disse Wei Yujin, vice-diretor do projeto. "Antevê-se um fornecimento de cerca de 1,8 bilhões de quilowatts-hora de eletricidade limpa ao Qatar a cada ano, o que pode atender à demanda energética de 300.000 famílias no Qatar".