COVID longa está afetando mais mulheres que homens, diz pesquisa dos EUA

Fonte: Xinhua    02.11.2022 10h50

Mais de 17% das mulheres já tiveram COVID longa em algum momento durante a pandemia, em comparação com 11% dos homens, segundo a CNBC reportou na segunda-feira citando dados do Escritório do Censo dos EUA e do Centro Nacional de Estatísticas da Saúde publicados em outubro.

A COVID longa foi definida como aquela em que o doente experimenta sintomas por três meses ou mais após a infecção. Os dados mais recentes foram coletados através de uma pesquisa online com mais de 41.000 adultos durante as duas semanas que terminaram em 17 de outubro, de acordo com o relatório.

As mulheres apareceram como mais propensas a sofrerem de COVID longa mais severa, constatou a pesquisa. Cerca de 2,4% de todas as mulheres apresentaram sintomas que limitaram significativamente suas atividades normais, em comparação com 1,3% dos homens, disseram os dados.

Em geral, mais de 14% dos adultos americanos tiveram COVID longa em algum momento durante a pandemia, observou a pesquisa. Sete por cento dos adultos dos EUA têm atualmente COVID longa, de acordo com os dados.

Se esses números fossem verdadeiros para a população em geral, 36 milhões de adultos poderiam ter tido COVID longa em algum momento durante a pandemia, enquanto 18 milhões poderiam estar lidando atualmente com ela, observou o relatório.

(Web editor: Renato Lu, 符园园)

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