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Mundo elogia avanços da China conquistados na última década

Fonte: Diário do Povo Online    12.10.2022 15h10

As conquistas extraordinárias da China nos últimos 10 anos foram amplamente reconhecidas por elevar os padrões de vida em casa e impulsionar o desenvolvimento global.

O próximo 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) marca o início de uma nova jornada para o desenvolvimento da China e seu papel nos assuntos internacionais.

As marcas chinesas tornaram-se visíveis nas lojas de eletrodomésticos japonesas nos últimos anos. A tendência reflete as conquistas extraordinárias do "Made in China" e o desenvolvimento de alta qualidade da China na última década, de acordo com relatos da mídia japonesa.

A China respondeu por mais de 18% da economia global em 2021, acima dos 11,4% em 2012, com o PIB per capita saltando de US$ 6.300 para US$ 12.500. Também nesse mesmo período, a contribuição média da China para o crescimento econômico global ultrapassou 30%.

O desenvolvimento socioeconômico da China testemunhou conquistas históricas na última década, atraindo interesse mundial.

O país asiático cumpriu a meta de erradicação da pobreza estabelecida na Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável 10 anos antes do previsto, período que retirou da pobreza quase 100 milhões de moradores rurais empobrecidos.

Em sua mensagem para o Fórum Global de Redução da Pobreza e Desenvolvimento de 2017, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que “estratégias focadas na redução da pobreza são a única maneira de alcançar os que estão pra trás e alcançar metas ambiciosas estabelecidas na Agenda 2030”.

Colocando a saúde e a segurança das pessoas em primeiro lugar, a China tomou medidas oportunas e ativas contra a propagação da pandemia da Covid-19, alcançando os melhores resultados do mundo em termos de coordenação do desenvolvimento econômico e prevenção e controle de epidemias.

Enquanto isso, a China forneceu mais de 2,2 bilhões de doses de vacina da Covid-19 para mais de 120 países e organizações internacionais.

O país estabeleceu metas ambiciosas e tomou ações concretas para lidar com as mudanças climáticas e planeja chegar ao pico de suas emissões de dióxido de carbono antes de 2030 e alcançar a neutralidade de carbono antes de 2060.

Elogiando os esforços da China em promover a ratificação do Acordo de Paris, duramente conquistado, o ex-secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que o líder do país exerceu uma liderança perspicaz e orientada para o futuro na luta contra as mudanças climáticas, que é, atualmente, o desafio mais sério enfrentado pela humanidade. Ele disse que o compromisso da China com a neutralidade de carbono também encorajou outros países a seguirem o exemplo.

Enquanto a China comemorava seu Dia Nacional em 1º de outubro, um grupo de engenheiros da Corporação de Construção de Engenharia Civil da China (CCECC, na sigla em inglês) andou por cinco horas sob chuva nas regiões montanhosas da província do sul de Ruanda para inspecionar as tubulações de água. O projeto beneficia mais de 1 milhão de moradores, fornecendo-lhes água potável acessível.

Na Europa, o presidente sérvio Aleksandar Vucic saudou o povo chinês e elogiou a contribuição das empresas chinesas para o desenvolvimento econômico da Sérvia. Além disso, Vucic afirmou que a Sérvia se orgulha da sólida amizade que tem com a China.

Embora o mundo esteja testemunhando uma pandemia persistente e descontrolada, um cenário de segurança internacional em mudança e uma frágil recuperação econômica global, a China insiste no caminho do desenvolvimento pacífico e da cooperação ganha-ganha.

Para promover conjuntamente o desenvolvimento global em direção a um novo estágio com equilíbrio, coordenação e inclusão, o país asiático propôs a Iniciativa de Desenvolvimento Global, fornecendo uma solução chinesa para os desafios do desenvolvimento global.

Para promover a segurança mundial, a China propôs a Iniciativa de Segurança Global. Essa visão de segurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável repercutiu globalmente.

O primeiro-ministro paquistanês Shahbaz Sharif foi uma das vozes a se pronunciar positivamente, defendendo as abordagens cooperativas e baseadas em sinergia para substituir uma mentalidade de soma zero da Guerra Fria de maximização da segurança por meio de lutas pelo poder e corridas armamentistas.

Na nova era, a China continua contribuindo para a paz e o desenvolvimento mundiais e fornecendo mais bens públicos à comunidade internacional dentro de sua capacidade. Ao defender o avanço da cooperação de alta qualidade do Cinturão e Rota, o país assinou mais de 200 acordos de cooperação da Iniciativa do Cinturão e Rota com 149 países e 32 organizações internacionais até julho deste ano.

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