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Enviados de Genebra de países asiáticos e africanos em desenvolvimento visitam Xinjiang

Fonte: Xinhua    29.08.2022 10h56

A convite do Ministério das Relações Exteriores chinês, uma delegação de enviados diplomáticos de países em desenvolvimento da Ásia e África ao Escritório da ONU em Genebra visitou a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, de 24 a 27 de agosto.

Depois de falar face ao face com graduados de centros de educação e treinamento profissionalizante, clérigos islâmicos e pessoas de todos os grupos étnicos, os enviados reconheceram os esforços do governo chinês, bem como suas conquistas no combate e prevenção do terrorismo, na proteção da liberdade religiosa dos cidadãos e na preservação da cultura tradicional das minorias étnicas.

Os enviados disseram que apoiarão firmemente a posição legítima da China em relação a Xinjiang e refutarão todas as acusações que difamam a região.

Os enviados visitaram um memorial e a vila antiga na cidade de Kashgar, onde testemunharam a melhoria das condições de vida e subsistência dos residentes locais.

Os enviados saudaram Kashgar como uma cidade moderna que também mantém seu charme histórico e beleza. Eles ficaram satisfeitos em ver os residentes de Kashgar levando vidas felizes, e disseram que definitivamente não viram nenhuma evidência de "genocídio étnico".

Em Kashgar, três graduados dos centros de educação e treinamento profissionalizante compartilharam com os enviados como a educação profissionalizante os ajudou a obter empregos e melhorar a vida de suas famílias.

Os enviados disseram estar contentes em saber que os diplomados haviam sido libertados da influência da ideologia extremista através da educação e treinamento profissionalizante, e consideraram as medidas relevantes tomadas pelo governo chinês muito eficazes.

Na Mesquita Id Kah em Kashgar e no Instituto Islâmico de Xinjiang, a delegação teve um profundo intercâmbio com o pessoal clerical local sobre os esforços de Xinjiang para proteger a liberdade de crença religiosa do povo.

Os enviados disseram que o governo chinês não só protege as atividades legais de vários grupos religiosos, mas também explorou um caminho de antiterrorismo e desradicalização, o que poderia ser um exemplo cpara muitos países.

Os enviados disseram ter testemunhado uma sociedade diversificada, moderna e inclusiva durante sua viagem de quatro dias a Xinjiang, o que contrasta fortemente com o que os rumores de "trabalho forçado" e "genocídio étnico", descreveram.

Os enviados acrescentaram que compartilharão sua experiência em Xinjiang com outros após seu retorno a Genebra, refutarão rumores e mentiras sobre Xinjiang e apoiarão firmemente a soberania e a integridade territorial da China, bem como sua posição legítima.

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