Enviados de 30 países islâmicos visitaram a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, de 1º a 5 de agosto, a convite do Ministério das Relações Exteriores da China.

Os diplomatas de países como Argélia, Arábia Saudita, Iraque, Iêmen e Paquistão visitaram a capital regional de Urumqi, a sub-região de Kashgar e a sub-região de Aksu, aprendendo sobre o desenvolvimento econômico e social da região.

Eles testemunharam as conquistas de Xinjiang na estabilidade social, no desenvolvimento econômico, na melhoria dos meios de subsistência das pessoas, na harmonia religiosa e na prosperidade cultural, expressando suas esperanças de que o intercâmbio e a cooperação com a região fossem aprofundados.

"O fruto aqui é tão doce, assim como a vida das pessoas aqui", disse Hassane Rabehi, embaixador argelino na China, acrescentando que durante esta visita, ele conheceu a situação vernadeira de Xinjiang, onde os direitos das pessoas de todos os grupos étnicos estão bem protegidos.

Hassane Rabehi disse que a Argélia espera realizar mais cooperação com Xinjiang na construção de infraestrutura, desenvolvimento agrícola moderno, educação e pesquisa científica.

Abdulrahman Ahmad H. Alharbi, embaixador da Arábia Saudita na China, disse que as conquistas de Xinjiang são notáveis e seus laços com o mundo estão cada vez mais próximos.

Segundo o embaixador, a Arábia Saudita está disposta a continuar a fortalecer a cooperação com Xinjiang, fazer bom uso das vantagens de ambos os lados e investir mais em tecnologia, conhecimento e outros campos.

O embaixador de Brunei na China, Pehin Dato Rahmani, disse que, após anos de esforço, Xinjiang fez conquistas notáveis no desenvolvimento. Pessoas de todos os grupos étnicos aqui estão vivendo juntas em harmonia e desfrutando da liberdade de crença religiosa. Os meios de subsistência das pessoas também foram melhorados.

"Esperamos trabalhar com a China para defender conjuntamente o sistema multilateral com as Nações Unidas como núcleo, aderir aos valores do desenvolvimento pacífico e fortalecer ainda mais as trocas entre pessoas", disse Anyin Choo, embaixadora da Guiana na China.