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Charge: políticos dos EUA jogam “cartas de Xinjiang” contra a China enquanto distorcem fatos sobre Xinjiang

Fonte: Diário do Povo Online    05.07.2022 10h13

Por Chen Zi 

(Cartoon de Ma Hongliang)

Há tempos os EUA vem promovendo continuamente o chamado “trabalho forçado” na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, localizada no noroeste da China. No entanto, as pessoas que respeitam a verdade verão que a chamada retórica do “trabalho forçado” é totalmente uma mentira. Os EUA, ignorando qualquer fato sobre Xinjiang, tentam conter a China pressionando as vantagens industriais de Xinjiang por meio de manipulação política.

Em vez de atacar Xinjiang, os EUA deveriam refletir sobre seu próprio problema notório de trabalho forçado.

Os EUA ainda não ratificaram a Convenção do Trabalho Forçado (1930), a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres.

Todos os anos, quase 100.000 pessoas são contrabandeadas para os EUA para trabalho forçado. Hoje, existem pelo menos 500.000 pessoas escravizadas nos EUA. O uso de trabalho infantil é predominante no setor agrícola dos EUA, com muitas crianças a partir dos 8 anos trabalhando arduamente.

Além disso, aproximadamente 240.000 a 325.000 mulheres e crianças nos EUA são vítimas de escravidão sexual. Existem mais de 100.000 pessoas detidas em prisões privadas nos EUA, submetidas ao trabalho forçado intenso e sob baixíssima remuneração.

No entanto, para servir à sua própria agenda política, os políticos dos EUA se recusaram a refletir sobre a notória situação dos direitos humanos em seu próprio país, sem no entanto poupar esforços para difamar a região chinesa de Xinjiang.

De acordo com o Global Times, algumas autoridades dos EUA também disseram que “Xinjiang não tem problemas; na verdade, todos nós estamos cientes disso.” Mas eles, no entanto, se recusaram a parar de jogar a “carta de Xinjiang” ou parar com seu comportamento desprezível de espalhar rumores e mentiras.

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