A luta contra o terrorismo e o extremismo na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, protegeu ao máximo os direitos humanos primários dos cidadãos e consiste num ato justo, capaz de resistir aos testes da história, disseram as autoridades locais na terça-feira.
Dadas as necessidades urgentes de combater o terrorismo, Xinjiang tomou medidas decisivas, aproveitando a experiência da comunidade internacional, restringindo efetivamente uma tendência de atividades terroristas frequentes, disse Yalkun Yaqup em uma conferência de imprensa, vice-diretor do Departamento de Segurança Pública da região.
"Os esforços anti-terroristas e de desradicalização de Xinjiang não estão ligados a regiões específicas, grupos étnicos ou religiões. Quem violar as leis chinesas, se envolver em atividades terroristas e extremistas ou colocar em risco a vida e a propriedade do povo será punido por lei", disse Yalkun Yaqup.
Xinjiang formulou e revisou os regulamentos locais sobre a desradicalização e a implementação da lei antiterrorista do país. Esses regulamentos fornecem o suporte legal para o trabalho relacionado e protegem os direitos das pessoas à vida, saúde e desenvolvimento, disse Li Juan, funcionário da legislatura regional.
Xu Guixiang, porta-voz do governo regional, disse que a luta de Xinjiang contra o terrorismo e o extremismo é um ato justo que pode resistir ao teste da história.
No entanto, alguns meios de comunicação insistem em divulgar relatórios falsos, distorcendo e difamando os esforços de contraterrorismo de Xinjiang. "Repudiamos tal comportamento", disse Xu.