Autoridades palestinas condenam EUA por mentirem sobre Xinjiang

Fonte: Xinhua    24.03.2022 10h18

Autoridades palestinas denunciaram na terça-feira o governo dos EUA e seus seguidores por fabricarem mentiras sobre a região chinesa de Xinjiang.

Ahmad Majdalani, ministro palestino do desenvolvimento social, e Ali Mashal, chefe do departamento da China da Comissão das Relações com a China e com o Mundo Árabe do Comitê Central do Movimento de Libertação Nacional da Palestina (Fatah), fizeram as observações através de uma videoconferência realizada pelo governo da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste chinês.

Os padrões duplos dos EUA sobre antiterrorismo não são para proteger os muçulmanos na China, mas para conter o desenvolvimento do país, de acordo com eles.

Os Estados Unidos se autointitulam como defensores dos direitos humanos, mas a verdade é que é o país mais inelegível para falar sobre os direitos humanos dos muçulmanos, já que o racismo é desenfreado em seu território e os muçulmanos são o maior grupo de vítimas, destacou Ahmad Majdalani.

A ignorância dos Estados Unidos sobre os esforços da China no antiterrorismo e seus comportamentos de fabricar mentiras sobre Xinjiang não visam proteger os muçulmanos na China, mas enviaram sinais perigosos para organizações terroristas internacionais, afirmou ele.

"Usando os direitos humanos como pretexto, os Estados Unidos buscam minar a prosperidade e a estabilidade em Xinjiang. Seu objetivo é conter o progresso e o desenvolvimento da China", manifestou Ali Mashal.

Ahmad Majdalani pediu à administração dos EUA e seus seguidores que parem de provocar conflitos religiosos e incitar os muçulmanos. "Diante de fatos irrefutáveis, os países e grupos ocidentais devem desistir de seus padrões duplos e mostrar respeito à verdade", acrescentou.

"Condenamos qualquer tentativa dos Estados Unidos de manchar a imagem da China e minar sua estabilidade e prosperidade. Exortamos os Estados Unidos a pararem de interferir nos assuntos internos de outros países e a respeitarem as normas básicas que regem as relações internacionais, conforme definido pela Carta das Nações Unidas", disse Ali Mashal.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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