Funcionários e agricultores de algodão em Xinjiang refutam acusações de "trabalho forçado" do Ocidente

Fonte: Xinhua    12.11.2021 08h52

Funcionários governamentais, especialistas e agricultores de algodão da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, refutaram as acusações de "trabalho forçado" na região fabricadas por forças ocidentais anti-China.

O chamado "trabalho forçado" é uma total mentira fabricada pelas forças ocidentais anti-China, disseram eles em uma coletiva de imprensa realizada na capital regional, Urumqi, nesta quarta-feira.

Com condições naturais únicas, Xinjiang é a maior base de produção de algodão de alta qualidade da China e um importante produtor algodoeiro mundial.

A região registrou um plantio de algodão mecanizado e inteligente nos últimos anos. O desenvolvimento da indústria de algodão melhorou a vida dos produtores, trabalhadores têxteis e suas famílias.

Emer Turhun, produtor da sub-região de Aksu, disse que com as colhedoras de algodão, leva menos de uma semana para terminar o trabalho de colheita em seu campo de 1.900 mu (cerca de 127 hectares). Sua família obtém uma renda anual de um milhão de yuans (US$ 155 mil ) com o cultivo do algodão.

O chamado "trabalho forçado" não tem fundamento e é ridículo, comentou Emer Turhun. "Eu cultivo em minhas próprias terras e lucro com o cultivo do algodão. Como isso pode ser 'trabalho forçado'?"

As forças anti-China nos Estados Unidos e em alguns outros países ocidentais ignoraram os fatos e a verdade, impondo sanções às indústrias e empresas relacionadas a Xinjiang sob o pretexto do chamado "trabalho forçado", ressaltou Erkin Samusak, vice-diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Xinjiang .

"Elas (as forças anti-China) tentam minar o desenvolvimento e a estabilidade de Xinjiang, deixando todos os grupos étnicos da região na pobreza, isolamento e atraso para realizar sua intenção sinistra de criar o caos em Xinjiang", acrescentou Erkin Samusak.

Na coletiva, Xu Tao, vice-chefe do departamento regional de agricultura e assuntos rurais, fez uma introdução sobre a situação da produção de algodão este ano em Xinjiang. Segundo o funcionário, a produção algodoeira registrou um aumento tanto na quantidade e como na qualidade.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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