Governo de Xinjiang refuta mentiras ocidentais sobre direitos humanos

Fonte: Xinhua    12.10.2021 10h31

O governo da Região Autônoma Uigur de Xinjiang refutou na segunda-feira com evidências e fatos as mentiras fabricadas pelos Estados Unidos e alguns outros países ocidentais sobre os direitos humanos na região.

Na recente 48ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, alguns países ocidentais fizeram acusações infundadas contra a China sobre questões relacionadas a Xinjiang com base em desinformação, boatos e mentiras, disse Xu Guixiang, porta-voz do governo regional, em uma coletiva de imprensa em Beijing.

Eles usaram "os direitos humanos em Xinjiang" como pretexto para interferir arbitrariamente nos assuntos internos da China, disse Xu.

A chamada acusação de "violações em massa dos direitos humanos" é baseada em informações falsas, histórias unilaterais e tem a intenção de incriminar falsamente a China, disse Xu.

A coletiva de imprensa convidou representantes do público geral em Xinjiang para apresentar, por videoconferência, fortes evidências do progresso dos direitos humanos na região.

Memet Jume, vice-presidente do Instituto Islâmico de Xinjiang e imã da Mesquita Id Kah em Kashgar, mostrou uma placa da mesquita, contrariando a mentira postada na conta de mídia social da Embaixada dos EUA na China alegando que "a placa de mais de 100 anos" havia desaparecido como resultado da "supressão do Islã pelo governo chinês em Xinjiang".

Mas a verdade é que a placa, de 1982, passou por alguns reparos e mudou-se da entrada da mesquita para uma parede externa do salão de oração principal, onde é abrigada por um dossel, de acordo com o imã.

Relatando suas próprias experiências de vida e histórias através de uma videoconferência, representantes de Aksu e Hotan também denunciaram as mentiras de fazendas de algodão com "trabalho forçado", bem como "violações dos direitos e interesses das mulheres de minorias étnicas".

Xinjiang é um campo de batalha chave na luta contra o terrorismo e o extremismo na China. De 1990 até o final de 2016, Xinjiang testemunhou milhares de atividades violentas e terroristas, o que causou muitas vítimas e perdas de propriedades.

Através de uma série de medidas, incluindo a criação de centros de educação e treinamento profissionalizante, Xinjiang alcançou grandes progressos no empreendimento. A região não reporta casos terroristas violentos há mais de quatro anos.

"A comunidade internacional não foi enganada pelos clichês espalhados por alguns países", disse Xu.

Na 48ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o Paquistão fez uma declaração conjunta em nome de 65 países em apoio à China, disse ele.

Seis Estados-membros do Conselho de Cooperação do Golfo também emitiram uma carta conjunta apoiando a posição da China. Mais de 20 países manifestaram seu apoio à China em suas declarações nacionais.

Ao todo, cerca de 100 países expressaram seu entendimento e apoio à política e posição da China em relação a Xinjiang de diferentes maneiras, observou Xu.

Essas vozes racionais mostram plenamente o apoio da comunidade internacional, disse Xu.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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