China condena EUA por imporem sanções a empresas chinesas com base em mentiras e desinformação

Fonte: Xinhua    25.06.2021 09h36

A China condena veementemente os Estados Unidos por imporem sanções a empresas chinesas com base em mentiras e desinformação, declarou o Ministério das Relações Exteriores da China nesta quinta-feira.

O porta-voz Zhao Lijian disse que a China tomará todas as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.

Zhao fez as observações em uma coletiva de imprensa ao responder sobre os Estados Unidos imporem restrições de importação a produtos de empresas da indústria fotovoltaica de Xinjiang.

"A China condena veementemente os Estados Unidos por imporem sanções a empresas chinesas com base em mentiras e informações falsas", disse Zhao. "O chamado 'trabalho forçado' e o 'genocídio' em Xinjiang são a maior mentira do século. Os Estados Unidos abusaram de sua "lista de entidades" para suprimir a indústria fotovoltaica de Xinjiang, baseada em mentiras. Tais ações não apenas violam as regras de comércio internacional e os princípios da economia de mercado, mas também prejudicam as cadeias industriais e de suprimentos globais", salientou.

Do algodão à indústria fotovoltaica, e da agricultura à indústria, os Estados Unidos usam os direitos humanos como desculpa para fazer de tudo para prejudicar o desenvolvimento industrial de Xinjiang, afirmou Zhao.

"O que os Estados Unidos fazem é prejudicial aos direitos da população de Xinjiang à subsistência e ao desenvolvimento, e também expõe que o que eles estão procurando não são fatos, verdade ou bem-estar das pessoas de Xinjiang, mas é criar 'desemprego forçado' e 'pobreza forçada' para bagunçar Xinjiang e conter o desenvolvimento da China", disse.

"Também lembramos aos Estados Unidos que são os próprios Estados Unidos que são os verdadeiros autores do genocídio e do trabalho forçado", disse o porta-voz.

Zhao disse que os políticos dos EUA devem refletir mais sobre a história do país de genocídio contra nativos americanos e afro-americanos em Tulsa, e pensar mais sobre como resolver problemas de direitos humanos, como conflitos raciais e trabalho forçado nos Estados Unidos.

(Web editor: Fátima Fu, Renato Lu)

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