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Opinião: construção conjunta do Cinturão e Rota promove caminho de esperança

Fonte: Diário do Povo Online    07.06.2021 15h59

Por Li Yan e Yan Huan, Diário do Povo

Trem circula na ferrovia Addis Ababa - Djibouti.

A cerimônia de lançamento do projeto da usina fotovoltaica Kaposvar 100 MW, construído pela China National Machinery Import and Export Corporation (CMC), teve lugar na Hungria, no dia 27 de maio. A construção teve início em junho de 2019. Depois de ser conectado à rede, espera-se que gere 130 milhões de kWh por ano, economize 45.000 toneladas de carvão e reduza em 120.000 toneladas as emissões de dióxido de carbono. A infraestrutura tem uma importância destacada no melhoramento da rede energética e promoção do desenvolvimento de energias limpas da Hungria.

A usina fotovoltaica Kaposvar 100 MW é um projeto-chave no âmbito da co-construção China-Hungria da Iniciativa do Cinturão e Rota, incorporando plenamente sua filosofia de cooperação pacífica, benefício mútuo e ganha-ganha.

Em janeiro de 2021, a China assinou 205 documentos de cooperação para a construção conjunta do Cinturão e Rota com 140 países e 31 organizações internacionais. De 2013 a 2020, o comércio de bens da China com os países ao longo do Cinturão e Rota acumulou US$ 9,2 trilhões. As empresas chinesas investiram US$ 136 bilhões em países ao longo do Cinturão e Rota, tendo recebido quase US$ 60 bilhões de investimentos.

Atualmente, a situação internacional é complexa e os desafios globais estão aumentando. Somente quando os países fortalecerem a cooperação e responderem conjuntamente, o mundo poderá alcançar um desenvolvimento pacífico e a prosperidade comum.

A ferrovia Addis Ababa - Djibouti é a primeira ferrovia eletrificada transnacional na África, sendo conhecida como a principal artéria de transportes da Etiópia.

Durante o período de prevenção e controle da epidemia, a ferrovia assumiu a responsabilidade de garantir a subsistência das populações. Mais de 1,5 milhão de toneladas de bens essenciais, materiais anti-epidêmicos e matérias-primas industriais foram transportadas continuamente do porto de Djibouti para o interior da Etiópia. O volume total de frete em 2020 aumentou 35% anualmente, melhorando a eficiência da transferência de materiais importantes na África Oriental.

A Etiópia planejou também 13 parques industriais ao longo da ferrovia, 10 dos quais foram concluídos, criando mais de 100.000 empregos e impulsionando efetivamente o desenvolvimento econômico das regiões ao longo da ferrovia.

Acadêmicos etíopes afirmaram que a participação na construção conjunta do “Cinturão e Rota” representa uma esperança para o país. Com a ajuda da China, a região da África Oriental tornou-se um modelo para o rápido desenvolvimento da conectividade no continente africano. Este efeito beneficiará também a construção de uma zona de livre comércio no continente.

Gwadar, era uma pequena vila de pescadores no Paquistão, agora se tornou um porto moderno; o Porto de Piréus tem assistido a um aumento contínuo na sua classificação de movimentação de contêineres no mundo. A promoção de investimentos na Zona de Cooperação Econômica e Comercial TEDA Suez China-Egito continua, fornecendo um modelo para a retoma do trabalho e emprego.

A revista americana Forbes anunciou que a construção conjunta do "Cinturão e Rota" ligará diferentes países no longo prazo. Essa relação extremamente difícil é a conotação de uma comunidade de futuro compartilhado.

Hoje em dia, todos os países estão ansiosos para dar início a uma "recuperação verde" e por entrar no caminho do desenvolvimento sustentável. A China iniciou uma série de iniciativas de ação verde, tomando um conjunto de medidas como infraestrutura verde, energia verde, transporte verde e finanças verdes, tendo obtido respostas positivas por parte de todo o mundo. Como participante, contribuinte e líder na construção da civilização ecológica global. 

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