A alegação feita pelo chamado acadêmico alemão Adrian Zenz sobre "contracepção forçada" e "esterilização forçada" em mulheres uigur na Região Autônoma Uigur de Xinjiang é uma mentira completa, disse um relatório divulgado pelo Centro de Pesquisa de Desenvolvimento de Xinjiang na sexta-feira.
Em um chamado "relatório de pesquisa", Adrian Zenz declarou que o governo chinês impôs cirurgias contraceptivas em mulheres uigur com um filho e esterilização em mulheres uigur com três filhos.
De fato, as pessoas de todos os grupos étnicos em Xinjiang desfrutam do direito à escolha informada de métodos contraceptivos, já que o serviço local de tecnologia reprodutiva baseia-se no princípio de combinar orientação estatal com voluntariedade individual, disse o relatório intitulado "Falácias versus a verdade relacionada a Xinjiang do caluniador Adrian Zenz".
Aborto tardio, contracepção forçada, teste de gravidez forçado e outras práticas ilegais são proibidos em Xinjiang, acrescentou.