 |
| A foto, capturada no Centro de Controle Aeroespacial de Beijing (BACC), na capital chinesa, em 1o de dezembro de 2020, mostra a sonda Chang'e-5 pousando na lua. A sonda pousou com sucesso no lado mais próximo da Lua na terça-feira e enviou imagens de volta, segundo a Administração Espacial Nacional da China (CNSA). Às 23h11, a sonda pousou na área de pouso pré-selecionada perto de 51,8 graus de longitude oeste e 43,1 graus de latitude norte, segundo a CNSA. |
A sonda chinesa Chang'e-5 alunou com sucesso na terça-feira e enviou imagens de volta à Terra, segundo a Administração Espacial Nacional da China (CNSA).
Às 23h11, a nave espacial pousou na área previamente designada, a cerca de 51,8 graus de longitude oeste e 43,1 graus de latitude norte, segundo a CNSA.
Em 24 de novembro, a China lançou a sonda Chang'e-5, composta por um orbitador, um módulo de pouso, um ascensor e um retornador.
Depois de detetar e identificar obstáculos automaticamente durante o proceso de alunagem, a sonda selecionou o local e pousou ao norte de Mons Rumker, no Oceanus Procellarum, também conhecido como Oceano das Tempestades, no lado mais próximo da lua.
As câmeras a bordo do módulo de pouso captaram imagens da área de alunagem, informou a CNSA.
A sonda realizou um conjunto de verificações de configurações, preparando-se para cerca de 48 horas de trabalho na superfície da lua.
Espera-se que cerca de 2kg de amostras sejam coletadas e lacradas em um recipiente. Em seguida, o ascensor irá decolar e acoplar com a combinação orbitador-retornador em órbita.
Espera-se que o orbitador leve o retornador de volta à Terra. O destino do regresso à terra deverá ser em Siziwang, na Região Autônoma da Mongólia Interior, no norte da China.
 |
