A CGTN lançou o documentário “Memórias do Combate ao Terrorismo em Xinjiang” esta manhã (19). Os espetadores comentaram o uso de casos reais para explicar a essência do terrorismo.
O poder de levar os espetadores às lágrimas advém da realidade. Isto não se trata de um filme, mas da vida de pessoas comuns. Entre 1990 e 2016, milhares de ataques terroristas ocorreram em Xinjiang.
O documentário aborda a história de cada guardião, sobrevivente e até dos assassinos. Conta a história de uma filha que assistiu à morte chocante do pai, que ficou irreconhecível após ter sido alvo de um ataque terrorista; do sacrifício de um polícia e da sua equipe no combate contra este flagelo; do choro de uma mãe de um terrorista perante as câmaras; de uma dançarina uigur que perdeu uma perna devido ao terrorismo.
Ao longo dos últimos 30 anos, forças terroristas internacionais como o “Movimento Islâmico do Turquestão Oriental”, usaram vídeos e outros meios para atrair habitantes locais com baixos padrões culturais para a criação de incidentes terroristas em Xinjiang.
Em 1997, o incidente de pilhagem “5 de fevereiro” em Yijing, o episódio “5 de julho” em Urumqi em 2009 e o caso “1 de março” na estação ferroviária de Kunming em 2014, causaram inúmeras tragédias. Apenas nos últimos 3 anos estas atrocidades foram contidas, devido às medidas de anti-terrorismo implementadas pela China.
Xinjiang já não é palco de um ataque terrorista violento há 40 meses. O direito à sobrevivência e ao desenvolvimento de pessoas de todos os grupos étnicos no sopé das montanhas Tianshan foi efetivamente garantido.
A transmissão do documentário é uma homenagem aos que partiram e àqueles cuja vida mudou de rumo. Trata-se de um testemunho da história e um aviso permanente.
Este documentário sobre combate ao terrorismo é semelhante a um outro já transmitido na CGTN em dezembro passado. O número total de transmissões dos dois filmes na China excede 1 bilião de visualizações.
Países não falantes de inglês na Europa, Oriente Médio, Rússia, Japão, entre outros, ambos documentários despoletaram discussões acesas sobre o tópico do combate ao terrorismo em Xinjiang.
Um artigo especial em destaque no website do jornal italiano Il Giornale diz: a China está combatendo a maior ameaça social em Xinjiang: o terrorismo e o extremismo.
Porém, a imprensa generalista ocidental ignorou ambos documentários. Abordam frequentemente a questão de Xinjiang, mas perante os documentários, mantêm um silêncio tácito.
O Youtube permitiu inicialmente a transmissão limitada dos documentários e acabou por removê-lo mais tarde. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China perguntou aos jornalistas presentes se algum tinha visto os documentários, sendo que nenhum ergueu a mão.
Esta mudança de postura causada pelo documentário é intrigante. Serão os fatos tão óbvios que o mentiroso não tem como se justificar? As tragédias manchadas de sangue provam ao mundo que as acusações contra as medidas de desradicalização adotadas pela China são infundadas.
O terceiro documentário foi lançado: será que têm coragem de enfrentar a realidade? Estarão disponíveis para ouvir a voz de milhões de pessoas de Xinjiang? Esperemos para ver.