Em cinco dias, 1200 obras literárias, 2200 pinturas, 5000 vídeos...desde o dia 8 de março, os cidadãos de Wuhan, epicentro do surto do novo coronavírus na China, usaram o pincel e o celular para gravar memórias da vida de quarentena, demonstrando um sentimento otimista para superar a epidemia.
Durante a atividade, alguns pintores caracterizaram os principais agentes na luta: os médicos, enfermeiros, construtores e pessoal de segurança na linha da frente que salvaguardam a cidade; bem como a arquitetura simbólica da cidade, como a torre da Garça Amarela, a ponte sobre o rio Yangtzé e a torre de televisão, na colina Guishan.