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Tendência da economia chinesa permanece inalterada, diz vice-premiê chinês

Fonte: Xinhua    22.01.2020 13h32

Davos, Suíça, 21 jan (Xinhua) -- A tendência da economia chinesa permanece inalterada e manterá o crescimento estável em direção ao desenvolvimento sólido de longo prazo, disse o vice-premiê chinês, Han Zheng, na terça-feira.

"A economia da China está em uma transição de crescimento de alta velocidade para o desenvolvimento de alta qualidade", disse Han, também membro do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, ao discursar na 50ª reunião anual do Fórum Econômico Mundial (FEM).

É um período essencial para a mudança do modelo de crescimento, refinando a estrutura econômica e mudando os motores de crescimento, disse Han.

Apesar da desaceleração de crescimento econômico mundial, o Produto Interno Bruto da China (PIB) cresceu 6,1% em 2019, mantendo sua posição entre as principais economias com o crescimento mais rápido, disse ele.

Por outro lado, progresso significativo tem sido feito nas três batalhas críticas da China de prevenir e neutralizar os principais riscos, erradicar a pobreza com passos direcionados e prevenir e tratar a poluição, disse o vice-premiê.

A economia chinesa tem enorme resiliência e potencial, disse Han, acrescentando que após décadas de reforma e abertura a China desfruta hoje de sólido material e base técnica, um enorme mercado, grande potencial de consumo interno, e abundante capital humano e recursos humanos.

"Nós estamos bem-posicionados para superar todos os riscos e desafios, e alcançar o desenvolvimento econômico sustentável e sólido", disse ele.

A economia chinesa desfruta de perspectivas brilhantes e nós temos toda a confiança para alcançar um desenvolvimento de alta qualidade, acrescentou.

A reunião anual do FEM deste ano teve cerca de 3.000 participantes de mais de 100 países e regiões. A reunião, sob o tema "Stakeholders para um Mundo Coeso e Sustentável", se concentrará em renovar o conceito de capitalismo para superar a desigualdade de renda, divisão social e crise climática.

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