Vice-premiê chinês reune-se com chefe do FMI e líderes empresariais dos EUA

Fonte: Xinhua    16.01.2020 13h37

Washington, 15 jan (Xinhua) -- O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China e chefe do lado chinês para o diálogo econômico abrangente China-EUA, reuniu-se nesta terça-feira com a chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) e os líderes empresariais dos EUA.

Na reunião com a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, o diretor executivo da Câmara de Comércio dos EUA, Thomas Donohue, e o presidente do Conselho Empresarial EUA-China, Craig Allen, Liu disse que as três organizações ajudaram nas consultas econômicas e comerciais China-EUA.

A China e os EUA chegaram a primeira fase do acordo econômico e comercial,assinado na quarta-feira, com base no princípio de igualdade e respeito mútuo.

Este beneficia a China, os Estados Unidos e o mundo inteiro, ele disse, acrescentando que seu significado não é apenas importante para a economia e comércio, mas também para salvaguardar a paz, estabilidade e prosperidade mundial.

Como duas importantes potências responsáveis, a China e os Estados Unidos, apesar de suas ideologias e modelos políticos e econômicos diferentes, têm toda a capacidade de cooperar com o outro para o desenvolvimento mutuamente benéfico, disse Liu.

Após assinarem o acordo, os dois lados devem se esforçar para implementá-lo e obter resultados tangíveis, ele acrescentou.

Georgieva afirmou que dá felicitações sinceras à China e aos Estados Unidos na próxima assinatura do acordo econômico e comercial de primeira fase, que injeta estabilidade nos dois países e na economia mundial.

É benéfico não apenas para a economias dos dois países, mas também para a economia do mundo, ela acrescentou.

Observando que o FMI elevou sua previsão para o crescimento econômico da China em 2020 de 5,8% para 6,0%, Georgieva disse que o FMI fornecerá recomendações de políticas baseadas nos fatos que sejam conducentes para o crescimento econômico mundial, e fará todo o possível para unir todos os países e revolver as diferenças existentes.

Donohue e Allen disseram que o acordo entre os Estados Unidos e a China envia um sinal muito positivo, que beneficia imensamente as empresas e os mercados, e ajuda a promover o crescimento econômico e prosperidade de ambos os países assim como de todo o mundo.

Eles disseram que a Câmara de Comércio dos EUA e o Conselho Empresarial EUA-China, assim como suas instituições afiliadas, farão todo o possível para apoiar os governos e as empresas dos dois países a implementar o acordo de primeira fase e elevar a confiança mútua, e continuarão a desempenhar um papel positivo na cooperação econômica e comercial assim como o desenvolvimento das relações bilaterais.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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