Instigação à violência está fadada ao fracasso

Fonte: Diário do Povo Online    03.12.2019 14h53

Os EUA aprovaram recentemente o Ato de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong, apesar da profunda oposição da China.

Ao apoiar declaradamente os manifestantes radicais e intencionalmente acrescentar achas para a fogueira da violência, certos políticos americanos apenas desencadeiam ressentimentos entre a população chinesa, na qual se incluem os compatriotas de Hong Kong, e apenas expõem a sua hipocrisia perante todo o mundo.

Nenhum país pode apagar os crimes cometidos pelos manifestantes de Hong Kong ao longo dos últimos 5 meses. Realização proibida de assembleias, invasão dos gabinetes do governo, vandalização de propriedade pública, ateamento de fogo em centros comerciais, bancos e universidades, ataques a pessoas que gostam de Hong Kong, comprometendo a sua liberdade de expressão e a morte de civis inocentes são alguns exemplos de atos que causaram indignação em todo o mundo.

Os seus comportamentos, sabotando o Estado de direito em Hong Kong e comprometendo a ordem social na cidade, são atos terroristas. Eles tornaram Hong Kong, outrora uma das cidades mais seguras do mundo, em uma cidade a ferro e fogo, com universidades convertidas em bases de radicais e fábricas de armamento.

Os criminosos violentos boicotaram as liberdades fundamentais e direitos dos residentes de Hong Kong. As estatísticas indicam que até o final de outubro, um total de 460 semáforos haviam sido danificados em Hong Kong pelos radicais, assim como 46,000 metros de corrimões, e o equivalente a 2,900m2 de tijolos arrancados do chão.

Foram ainda vandalizadas 145 estações ferroviárias, 1600 entradas de estações de metrô e torniquetes no interior, bem como cerca de 1,100 câmaras nos metrôs. Além disso, cerca de 300 rotas de ônibus e mais de 300 rotas de mini ônibus tiveram de ser alteradas ou suspensas devido às atividades violentas.

Hong Kong "está descendo ao abismo do terrorismo", de acordo com o The Economist. Mesmo alguns meios de imprensa dos EUA admitiram que "os protestos de Hong Kong estão cada vez mais violentos".

Mais pessoas passaram a compreender que a instabilidade em Hong Kong pôs seriamente em causa a economia e ordem social locais, sendo que tais crimes não seriam tolerados em nenhum outro país.

A lei de Hong Kong distorce fatos e é sintomática das intenções sinistras de certos políticos estadunidenses, que descrevem os crimes violentos como "uma bela paisagem" e dizem que os policiais que apresentam contenção durante o cumprimento do seu dever estariam a "suprimir" os manifestantes.

Alguns políticos estadunidenses defendem que os EUA "têm padrões de direitos humanos que se aplicam ao mundo", e consideram que a lei aprovada se trata de "um compromisso com a democracia, direitos humanos e Estado de direito". A verdade é que os EUA, que padecem também de profundos problemas relacionados com direitos humanos, não estão em posição de apontar dedos a outros países, dizendo-lhes o que fazer.

Os conceitos de certo e errado não devem ser confundidos, e a justiça deve prevalecer. A sociedade de Hong Kong expressou a sua oposição contra a violência, amor à paz, apoio à polícia e determinação para proteger a pátria.

Enquanto isso, pessoas de todos os quadrantes da sociedade em Hong Kong voluntariamente limparam a cidade, e removeram barricadas deixadas pelos manifestantes, urgindo tribunais a punir no imediato os motineiros.

Os assuntos de Hong Kong são puramente do âmbito interno da China. A China irá resolutamente implementar a política "um país, dois sistemas", apoiando categoricamente o chefe do Executivo de Hong Kong na forma como conduz o governo daquela região administrativa especial, em concordância com a lei. A polícia de Hong Kong tem também o apoio do governo central na manutenção da lei e as autoridades judiciais de Hong Kong devem punir atos violentos de acordo com a lei.

Qualquer tentativa de sabotar a prosperidade e estabilidade de Hong Kong e deter o desenvolvimento da China está fadada a fracassar.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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