Direitos Humanos não pode ser disfarçe para segundas intenções

Fonte: Diário do Povo Online    11.10.2019 17h26

Por Zhong Sheng, traduzido por Beatriz Cunha

Sob o disfarce dos direitos humanos, o Departamento de Comércio dos EUA criticou a China a respeito de Xinjiang , de forma confusa e errônea, incluindo entidades chinesas relevantes na "Lista de Entidades" de controle de exportação e impôs restrições à exportação. Tais ações ainda expõem a sinistra intenção do lado americano de interferir nos esforços anti-terrorismo de Xinjiang e obstrui o desenvolvimento estável da China.

Como todos sabem, o terrorismo e o extremismo são os inimigos comuns da sociedade humana. O combate ao terrorismo e o ao extremismo são de responsabilidade comum da comunidade internacional e é uma medida necessária para proteger os direitos humanos. Nos últimos anos, Xinjiang tem realizado grandes esforços para eliminar o ambiente e as condições para a reprodução e propagação do terrorismo e do extremismo através do estabelecimento de centros de ensino e formação profissional de acordo com a lei, assim para refrear a ocorrência frequente de atividades terroristas e garantir os direitos básicos do povo de todos os grupos étnicos, como o direito à subsistência e ao desenvolvimento, alcançando a vitória numa etapa da luta contra o terrorismo e o extremismo. Não houve casos de violência e extremismo nos últimos três anos em Xinjiang.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos fechou os olhos para isso, uma calúnia descarada sobre a política e eficácia da China na gestão de Xinjiang, e uma destruição deliberada das notáveis realizações do povo chinês na luta contra o terrorismo e na manutenção da estabilidade, bem como uma interferência brutal nos assuntos internos da China e um grave dano aos interesses da China.

O direito à subsistência e o direito ao desenvolvimento são os Direitos Humanos mais básicos, e são também premissas e bases para a salvaguarda de outros direitos individuais e coletivos. Sem um ambiente social seguro e estável, o direito das pessoas à sobrevivência e ao desenvolvimento dificilmente pode ser garantido, nem mencionar outros direitos. Por um período de tempo, Xinjiang sofreu de terrorismo e extremismo. Os ataques terroristas frequentes causaram baixas e perdas de propriedade, o que prejudicou muito o desenvolvimento econômico e o progresso social de Xinjiang. Eliminar o terrorismo e extremismo, que põem seriamente em risco a vida e a segurança das pessoas, salvaguardar a dignidade humana e o valor humano, garantir o direito das pessoas à subsistência e ao desenvolvimento, e permitir que as pessoas vivam felizes num ambiente social pacífico, é o conceito básico e a tarefa fundamental de qualquer governo responsável no mundo, sendo também a prática vivida e levada a sério em Xinjiang.

Comparado com a visão distorcida de alguns políticos americanos, aqueles visitantes internacionais que estiveram em Xinjiang têm a palavra mais importante. Desde o final de dezembro de 2018, dezenas de diplomatas estrangeiros, funcionários das Nações Unidas, organizações sociais, grupos religiosos e jornalistas de várias mídias visitaram centros de educação e formação profissional em Xinjiang. Através de visitas locais, perceberam a verdade e entenderam a urgência, necessidade, legitimidade e racionalidade do trabalho de educação e treinamento de Xinjiang.

Os assuntos referentes à Xinjiang são puramente internos e dizem respeito apenas à China, uma vez que estão relacionados com a soberania, segurança e integridade territorial da China. No que concerne à questões relacionadas com Xinjiang, o governo chinês e o povo chinês possuem uma posição clara e nunca permitirão interferências de qualquer país ou forças externas. A China insiste veemente para que os Estados Unidos retirem as entidades chinesas relevantes da "Lista de Entidades" o mais rapidamente possível, para não repetir as ações absurdas do Departamento de Comércio dos Estados Unidos.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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