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| Aldeão Purbu Zhoima está disposta a mudar para sua nova casa na vila Lhozhag no distrito de Lhozhag da cidade de Shannan da Região Autônoma do Tibet, no sudoeste da China, em 21 de setembro de 2019. |
Lhasa, 29 set (Xinhua) -- Cerca de 250 mil tibetanos foram realocados para 910 novos assentamentos até agosto deste ano, como parte dos esforços de alívio da pobreza, reportou o órgão regional responsável pelos trabalhos relacionados.
A China determinou uma verba de 19,78 bilhões de yuans (US$ 2,8 bilhões) para o programa de realocação, cujo meta é construir 60.931 moradias em cerca de 970 assentamentos cobrindo 266 mil cidadãos carentes do sudoeste da Região Autônoma do Tibet.
Até o final de agosto, 93,6% deste investimento foi utilizado, com a entrega de 56 mil casas recém-construídas.
O Tibet pretende retirar 266 mil residentes da pobreza, através da realocação em áreas com condições adversas e ecologia vulnerável. Entre os quais, 3.359 pessoas de 939 famílias originalmente viviam a um altitude superior a 4.800 metros.
O governo regional vem adotando a realocação como um método de alívio da pobreza. Com uma maior oferta de emprego nos parques industriais e nas cidades, os residentes reassentados podem ter uma garantia de vida melhor.
