China afirma que medidas em Xinjiang bloqueiam o terrorismo

Fonte: Diário do Povo Online    26.09.2019 11h02

O Conselheiro de Estado e Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, intervém na quarta-feira (25), nas Nações Unidas. (Foto: China Daily)

As medidas de desradicalização da China em Xinjiang revelaram-se eficazes e estão impedindo terrorismo, afirmou o Conselheiro de Estado e Ministro das Relações Exteriores da China Wang Yi na quarta-feira (25), nas Nações Unidas.

Wang falou sobre medidas preventivas de contra-terrorismo e desradicalização que a China tem tomado na região de Xinjiang durante um debate a nível ministerial no Conselho de Segurança sobre a cooperação entre as Nações Unidas e as organizações regionais e sub-regionais em manter a paz e segurança internacionais.

O governo regional de Xinjiang usou as práticas de outras nações na luta e prevenção do terrorismo de acordo com a lei, disse Wang. Tais medidas têm frequentemente evitado que atividades terroristas ocorram em grande escala, e protegido os direitos fundamentais de mais de 25 milhões de residentes Xinjiang para que possam viver e se desenvolver, afirmou ele.

De acordo com Wang, os esforços da China são apoiados por todos os grupos étnicos da região.

A China está implementando concretamente o Plano de Ação para Prevenir o Extremismo Violento das Nações Unidas, é a mais crucial das contribuições da China para a luta internacional contra o terrorismo, afirmou.

Na luta contra o terrorismo, disse Wang, não deve haver padrão duplo, e todas as atividades terroristas devem ser reprimidas independentemente de quem está por trás delas, onde ocorrem ou porque são iniciadas.

As medidas contra o terrorismo não devem ser seletivas, nem qualquer parte deve aproveitar-se das forças terroristas para procurar benefícios geopolíticos, enfatizou ele, e o terrorismo não deve estar relacionado com uma nação específica, pessoas ou religião.

Wang reiterou a oposição da China à retórica dos EUA e de outros países ocidentais contra as ações legítimas da China em Xinjiang.

Essas alegações ignoram fatos básicos, são orientadas por razões políticas, e não seriam acordadas pela comunidade internacional, afirmou ele.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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