Polícia de HK acusa 44 pessoas por motins

Fonte: Diário do Povo Online    31.07.2019 09h52

Protegidos por guarda-chuvas, manifestantes bem preparados, em claras divisões trabalhistas, estão desmantelando barreiras metálicas da estrada na Baía de Causeway, um dos distritos de negócios de Hong Kong, no domingo.[Foto /China Daily]

A polícia de Hong Kong acusou 44 pessoas de tumulto que ocorreu na terça-feira (28), após uma assembléia ilegal ser realizada no oeste do distrito na Ilha de Hong Kong.

Entre eles, um homem de 33 anos também foi acusado de agredir um policial.

Separadamente, um homem de 24 anos foi acusado de posse de armas ofensivas. Todos eles comparecerão na Corte Magistrada do leste na quarta-feira.

Em um comunicado emitido na terça-feira à noite, a polícia ressaltou que uma investigação ativa está em andamento e não vai excluir a possibilidade de novas prisões.

A polícia prendeu um total de 49 pessoas que inclui 32 homens e 17 mulheres, entre 16 e 41 anos de idade. Dois homens foram liberados sob fiança mas continuam sob investigação, enquanto outras duas pessoas foram temporariamente liberadas.

A ação de aplicação da lei foi tomada após uma assembléia ilegal ser realizada no oeste do distrito de Hong Kong, em 28 de julho, durante a qual manifestantes radicais bloquearam trechos da estrada Connaught Oeste e da estrada Des Voeux, perto da Rua Oeste

Eles montaram bloqueios de estrada usando guarda-chuvas, tábuas de madeira, varas de bambu e trilhos; retiraram tijolos do pavimento; demoliram cercas na estrada; danificaram placas de rua e postes de iluminação, bem como atacaram policiais na cena com armas letais, como tijolos e varas de ferro afiadas.

Embora a polícia tivesse alertado repetidamente os manifestantes que ultrapassaram as linhas de segurança policial para sair imediatamente e que estavam participando de uma assembléia ilegal, os manifestantes se recusaram a sair e continuaram a executar vários atos que perturbaram a paz e também atacaram policiais.

Depois de repetidas advertências terem sido ignoradas, a polícia tomou medidas para dispersá-las às sete da tarde de domingo para restaurar a ordem social.

O caso foi seguido pelo Departamento Criminal na Ilha de Hong Kong. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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