China divulga livro branco sobre questões históricas de Xinjiang

Fonte: Xinhua    22.07.2019 08h18

Beijing, 21 jul (Xinhua) -- O Departamento de Comunicação do Conselho de Estado publicou no domingo um livro branco sobre as questões históricas relacionadas à Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.

A China é um país multiétnico unificado, e os vários grupos étnicos em Xinjiang fazem parte da nação chinesa desde há muito tempo. Ao longo da sua longa história, o desenvolvimento de Xinjiang tem estado intimamente relacionado ao da China, afirmou o livro branco.

No entanto, em tempos mais recentes, forças hostis dentro e fora da China, especialmente separatistas, extremistas religiosos e terroristas, tentaram dividir a China e destruí-la distorcendo a história e os fatos, segundo o documento, intitulado Questões Históricas Sobre Xinjiang.

Xinjiang é parte inseparável do território chinês desde longa data e jamais foi o assim chamado "Turquestão Oriental". O grupo étnico uigur se formou através de um longo processo de migração e integração, disse o livro branco, acrescentando que ele é parte da nação chinesa.

Em Xinjiang, diferentes culturas e religiões coexistem, e as culturas étnicas vêm sendo fomentadas e desenvolvidas no abraçar da civilização chinesa. O Islã não é um sistema nativo nem o único sistema de crença dos uigures. Ele criou raízes na cultura chinesa e se desenvolveu firmemente na China, disse o documento.

O surto do extremismo religioso em todo o mundo causou a ascensão do extremismo religioso em Xinjiang e resultou em um número crescente de incidentes de terror e violência, observou.

"A luta de Xinjiang contra o terrorismo e o extremismo é uma batalha pela justiça e civilização contra as forças más e bárbaras. Como tal, merece apoio, respeito e compreensão", afirmou o livro branco.

O documento disse ainda que alguns países, organizações e indivíduos que aplicam padrões duplos ao terrorismo e aos direitos humanos fizeram críticas injustificadas ao esforço de Xinjiang. Esse tipo de críticas trai a consciência básica e a justiça da humanidade, e será repudiado por todos os defensores verdadeiros da justiça e do progresso, segundo o livro.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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