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| Passageiros embarcam no voo da RwandAir para Guangzhou , China, no Aeroporto Internacional de Kigali em Kigali, Ruanda, no dia 18 de junho de 2019. A RwandAir iniciou sua operação para o primeiro voo para a China, ligando a capital ruandesa Kigali à cidade de Guangzhou. A duração do voo é de 14 horas e 50 minutos, tornando-se o voo mais longo da RwandAir, de acordo com a companhia aérea. A RwandAir voará para Guangzhou três vezes por semana às terças, quintas e sábados. O voo será operado por um Airbus A330 com cabine de três classes. |
Kigali, 18 jun (Xinhua) - A operadora nacional de Ruanda, RwandAir, iniciou nesta terça-feira a operação do seu primeiro voo para a China, ligando a capital de Ruanda, Kigali, à cidade de Guangzhou, no sul da China.
O voo inaugural decolou por volta das 01h00 (23h00 do horário de Brasília) do Aeroporto Internacional de Kigali, com destino ao Aeroporto Internacional de Guangzhou Baiyun, via Mumbai, na Índia. Jean de Dieu Uwihanganye, ministro de Estado encarregado dos Transportes no Ministério de Infraestrutura de Ruanda, e Yvonne Manzi Makolo, CEO da Ruanda, embarcaram no voo com outros passageiros.
A duração do voo é de 14 horas e 50 minutos, tornando-se o voo mais longo do RwandAir, de acordo com a companhia aérea.
A RwandAir voará para Guangzhou três vezes por semana às terças, quintas e sábados. O voo será operado por um Airbus A330 com cabine de três classes.
"Com o crescente volume de comércio entre países africanos e China, a necessidade de atender a alta demanda de empresários e comerciantes que viajam entre a África e Guangzhou é fortemente sentida. Essa nova rota abrirá novas oportunidades de negócios e também aumentará nosso tráfego de passageiros e carga", Makolo disse em um comunicado em maio.
A nova rota amplia a rede da RwandAir para 28 destinos. Guangzhou se tornou seu segundo destino na Ásia depois de Mumbai, que está em funcionamento desde abril de 2017.
Com uma frota de 12 aeronaves, incluindo dois Airbus A330, a companhia aérea atualmente alcança destinos na África, Oriente Médio, Europa e Ásia.
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