China divulga plano de implementação da zona piloto nacional de civilização ecológica

Fonte: Xinhua    13.05.2019 10h50

Beijing, 13 mai (Xinhua) -- A China divulgou "o Plano de Implementação da Zona Piloto Nacional da Civilização Ecológica (Hainan)", que prevê a realização de experimentos abrangentes da reforma do sistema de civilização ecológica na província insular meridional.

O documento, emitido de forma conjunta pelo Gabinete Geral do Comitê Central do Partido Comunista da China e pelo Gabinete Geral do Conselho de Estado, promete gerar um novo modelo de coexistência harmoniosa do homem e natureza na campanha de modernização da China e escrever um capítulo de Hainan para a construção de uma China Bela.

A zona piloto visa chegar a um nível mundialmente avançado em termos de qualidade ambiental e eficiência na utilização de recursos, indica o plano.

A área se concentrará no desenvolvimento de um sistema para a construção de uma civilização ecológica, na otimização da distribuição espacial da terra, coordenação do desenvolvimento e conservação da terra e do mar, melhora da qualidade ambiental e eficiência na utilização de recursos, materialização dos valores dos produtos ecológicos, promoção dos modelos de produção e estilo de vida ecológicos e outros aspectos de exploração.

Na construção da zona piloto, "será garantido que a qualidade ambiental de Hainan se torne melhor, não pior, e que a população tenha um maior sentido de realização com a melhora do ambiente", diz o plano.

Até 2020, um progresso significativo será feito na construção da zona piloto em Hainan, onde a proporção de dias com ar de boa qualidade nas cidades permaneça acima de 98%, e a concentração média anual de partículas finas, ou PM2,5 (partículas poluentes finas com diâmetro de 2,5 micrômetros ou menos), não ultrapasse 18 microgramas por metro cúbico, de acordo com o documento. O consumo de energia por unidade do produto interno bruto diminuirá 10% em comparação com 2015 e as emissões de dióxido de carbono por unidade do produto regional bruto cairão 12% ante o mesmo ano, acrescenta o texto.

O plano prevê que até 2035, a qualidade ambiental e a eficiência na utilização de recursos serão do mais alto nível mundial na zona piloto.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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