(Foto/China Daily)
Beijing, 11 out (Xinhua) -- O Museu do Palácio, uma das atrações turísticas mais visitadas do mundo, lançou um projeto de expansão na quarta-feira, no Distrito de Haidian, noroeste de Beijing.
A expansão é a parte essencial de um grande programa de renovação cultural, voltado a promover a capacidade do Museu de exibir e conservar os patrimônios culturais.
O levantamento geológico e a prospecção arqueológica in loco também foram iniciados no projeto de expansão, literalmente conhecido como "projeto da seção norte do Museu do Palácio".
O projeto cobrirá uma área de 62 hectares, onde salões de exibição, oficinas de conservação de patrimônios culturais, depósitos e outras instalações serão construídos, ocupando 102 mil metros quadrados.
Quando o projeto ficar pronto, as áreas de exibição devem abrigar mais exposições do que o museu original, localizado na Cidade Proibida, no coração de Beijing.
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Segundo Shan Jixiang, curador do museu, a conservação e a proteção dos patrimônios culturais serão a mais importante finalidade da seção norte e o todo o processo de conservação será exibido ao público.
O plano geral do Museu do Palácio de renovação, aprovado pelo Conselho de Estado (gabinete chinês) em 2013, listou sete itens para construção.
Além desse projeto, o Museu do Palácio construirá um novo depósito subterrâneo para proteger as relíquias em um ambiente controlado com umidade e temperatura configurados.
A nova área de armazenamento será concluída em 2020 quando o Museu do Palácio celebrará seu 600º aniversário. Uma passagem subterrânea também será construída para conectar os dois depósitos existentes.
Lar da família real entre 1420 e 1912, a Cidade Proibida atualmente abriga mais de 1,8 milhão de acervo de relíquias culturais.