Beijing, 17 out (Xinhua) -- Desde o 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh), em 2012, o Comitê Central do PCCh prioriza o desenvolvimento de educação e melhora constantemente o serviço público e a governança da área.
Hoje, a educação compulsória de nove anos para escola primária e escola secundária de primeiro ciclo está universalmente disponível em todo o país, enquanto a educação de escola secundária de segundo ciclo é quase universal.
A taxa bruta de admissão nos jardins de infância atingiu 77,4% e no ensino superior, 42,7%.
Cerca de 91,5% dos alunos em escolas profissionalizantes não pagam nada; subsídios nestas escolas abrangem mais de 40% dos alunos e bolsas de estudo cobrem mais de um quarto.
Trinta províncias permitem que filhos de migrantes façam vestibular onde os pais trabalham, beneficiando 150 mil alunos.
O Comitê Central do PCCh também decidiu de maneira abrangente aprofundar a reforma em educação, incluindo aumento de vagas universitárias, para melhorar a igualdade e a integridade.
A confiança e a satisfação entre os estudantes universitários é forte. Uma pesquisa em 2016 mostrou que 92,7% tinham uma ideia clara do futuro depois da graduação e 95,1% se sentiam preparados para ele.
Essa confiança está impulsionando mais graduados no empreendedorismo. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos anos cerca de 3% dos chineses formados abriram o próprio negócio, quase o dobro que nos países desenvolvidos.
As escolas profissionalizantes da China formam quase 10 milhões de técnicos para diversas indústrias todos os anos via programas de integração ou de cooperação entre as escolas e empresas.
Nos últimos cinco anos, 20 milhões de universitários se formaram, injetando mão-de-obra para as indústrias de alta tecnologia e emergentes estratégicas do país.
No fim de 2016, a China estabeleceu cooperação educacional e relações de intercâmbio com 188 países e regiões, assim como 46 principais organizações internacionais.
Assinou acordos com 47 países e regiões para o reconhecimento mútuo de diplomas.
A China é atualmente a maior fonte do mundo de estudantes internacionais e o maior destino para estudantes internacionais na Ásia.