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Futebol e mandarim de mãos dadas rumo ao intercâmbio intercultural entre a China e o Brasil (3)

Fonte: Diário do Povo Online    01.08.2017 15h00
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“As coisas mais difíceis rendem frutos melhores. Então, se eu me esforçar mais para aprender o mandarim, melhor será o meu futuro”, considera João, que espera ter a oportunidade de estudar na China no futuro.

Ambos descrevem a China como um país organizado, não só pela forma como o trânsito se processa nas ruas, mas também pela metodologia aplicada ao futebol. Apesar do choque cultural, os dois estudantes não deixaram de salientar outros aspetos, como a grandiosidade dos monumentos, a extravagância gastronômica ou a simpatia do povo chinês.

“O Brasil deve fazer um maior investimento em educação, para criar mais possibilidades de intercâmbio como esta, que nos permite vir aqui desfrutar da cultura chinesa e os chineses da nossa também”, defendeu João, secundado pela Ana.

Acompanhando os alunos, quer na aprendizagem, quer durante a deslocação, Ana Qiao, diretora do Instituto Confúcio da Pontifícia Universidade Católica (PUC), e professora no Colégio, afirmou que “a competição, ou o futebol, não são o objetivo principal desta atividade. Esperamos que através do futebol possamos vir a cultivar o interesse dos alunos”.


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