Beijing, 23 jan (Xinhua) -- O Conselho de Estado da China informou no domingo que já eliminou 17 itens de serviço intermediário a fim de combater a burocracia.

Os requerentes não precisarão mais fornecer uma avaliação da economia de energia para investimento de ativos fixos ou um teste para equipamentos de transmissão por rádio, que eram precondições no processo de aprovação nos departamentos do Conselho de Estado, de acordo com um comunicado assinado pelo premiê Li Keqiang.

Na China, as novas grandes empresas ou projetos comerciais têm que passar pela revisão governamental por meio de agentes intermediários, independentes ou afiliados aos departamentos do Conselho de Estado.

É o terceiro lote de itens de serviço intermediário cancelado nos últimos anos.

Segundo o documento, os agentes de serviço intermediário têm feito um papel importante nas funções governamentais e na oferta de serviços tecnológicos especializados, mas os serviços deles são geralmente demorados, caros e penosos para empresas e indivíduos.

A eliminação e regulação dos serviços intermediários são um passo crucial para melhorar o serviço governamental e ajudar a reduzir o encargo e os obstáculos das startups e inovação, de acordo com o Conselho de Estado.

Os serviços intermediários relacionados à aprovação gradualmente serão substituídos por concursos públicos para cortar os custos das empresas, acrescentou.