Especialista brasileiro elogia campanha chinesa anticorrupção

Fonte: CRI Português    09.01.2017 14h14

"A luta anticorrupção deve ser promovida de forma mais profunda", ressaltou na última sexta-feira o presidente chinês, Xi Jinping, na 7ª sessão plenária da 18ª Comissão Central do Partido Comunista da China (PCCh) para Inspeção Disciplinar. Na ocasião, Xi Jinping pediu mais esforços para melhor governar o PCCh de forma sistemática, criativa e eficiente.

O especialista brasileiro sobre a China, Ronnie Lins de Almeida, salientou que o discurso do líder chinês tem demonstrando mais uma vez a determinação do governo na luta anticorrupção.

Desde o 18º Congresso Nacional do PCCh em 2012, a campanha chinesa tem obtido um grande progresso, o que recebeu uma avaliação positiva da comunidade internacional. Para Ronnie Lins, a luta se aproxima à concretização do Sonho Chinês. "Desde a entrada do presidente Xi, um dos seus principais objetivos era o combate à corrupção. Era uma resolução acertada porque a corrupção é uma extremamente prejudicial ao desenvolvimento de qualquer país", avaliou Lins . "Com o presidente Xi, todos que estão no governo sabem da determinação dele nesse combate e sabem que ele não vai dar tregua. Éfundamental para que a China possa alcançar o China Dream 2050 e isso só é possível quando o dinheiro não é desperdiçado em corrupção e outras ações desnecessárias."

A disciplina e a aplicação das regras de forma rigorosa têm sido uma característica da administração do Partido, chamando atenção do especialista brasileiro. "O presidente Xi salientou que é necessário manter sempre vigilante a questão do combate à corrupção e é muito importante que membros do partido fiquem vigilantes quanto a esses métodos e essas práticas porque a partir disso o povo vai saber que o compromisso do governo de desenvolver uma China que seja melhor para todos é sério", acrescentou.

Ronnie Lins apontou que a corrupção é um problema que a maioria dos países enfrenta. Ele espera ainda que o governo brasileiro reforçasse o intercâmbio e a cooperação com a China nessa área.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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