Liderança do PCCh pede por luta contínua contra a corrupção

Fonte: Xinhua    29.12.2016 09h36

Beijing, 29 dez (Xinhua) -- A liderança do Partido Comunista da China (PCCh) ordenou esforços contínuos para construir uma política limpa e combater a corrupção.

Em 2017, deve-se reduzir a corrupção existente e conter seu surgimento, segundo um comunicado publicado na quarta-feira depois de uma reunião realizada pelo Birô Político do Comitê Central do PCCh.

Xi Jinping, secretário-geral do Comitê Central do PCCh, presidiu a reunião.

Na reunião se fixou a data para a 7ª sessão plenária da 18ª Comissão Central de Inspeção Disciplinar (CCID) do PCCh, que será realizada entre 6 e 8 de janeiro.

Os participantes escutaram um relatório da CCID sobre os seus trabalhos neste ano, e discutiram e fixaram as tarefas para próximo ano.

Nos últimos anos se registraram enormes progressos e uma melhora na confiança pública em relação a campanha desenhada para governar estritamente o Partido e lutar contra a corrupção, indica o comunicado.

"A luta contra a corrupção ganhou um ímpeto intimidador", acrescenta.

O PCCh teve êxitos na construção de instituições para a governança rigorosa do Partido, ajudando a tratar os sintomas e raízes dos problemas, assinala o documento, acrescentando que "fechar a jaula institucional" não foi um slogan vazio.

O comunicado sublinha a continuidade das medidas de "alta voltagem" contra os estilos de trabalho inapropriados e a corrupção em 2017, pedindo uma melhor vida política dentro do Partido, uma elevada supervisão interna e uma reforma mais profunda do sistema supervisor nacional com o objetivo de limpar o ecossistema político do Partido.

Os participantes pediram a promoção da reforma do sistema supervisor do país e dos programas piloto relevantes, assim como a garantia de que as metas da reforma se cumpram de acordo com a agenda.

As agências de inspeção disciplinar de todos os níveis devem integrar a autosupervisão com a supervisão do Partido, a supervisão democrática e a supervisão pelo povo e pela imprensa, diz o documento.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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