Países ocidentais devem parar de cometer ações ilegais em nome da “lei internacional” (2)

Fonte: Diário do Povo Online    08.07.2016 15h27

De acordo com o artigo, o caso de arbitragem do Mar do Sul da China trata-se de um estratagema idealizado pelos Estados Unidos contra a China, a fim de defender a prevalência americana na região Ásia-Pacífico, e prejudicar a imagem da China em nome da lei internacional. Semear a discórdia entre a China e seus países vizinhos é um dos objetivos planejados. Os EUA não participam da Convenção das Nações Unidas sobre a Lei Marítima (UNCLOS) nem respeita a lei internacional, por isso, não estão qualificados para condenar outros.

O artigo tomou a acusação da Nicarágua contra os EUA como um exemplo, indicando que, nesse caso, os Estados Unidos desafiaram as regras da lei internacional e não executaram a sentença do Tribunal Internacional de Justiça. A lei internacional é aplicada quando corresponde aos seus interesses. Quando isso não se verifica, a lei internacional é premeditadamente colocada em segundo plano, o que revela a natureza hipócrita dos EUA.

O artigo sublinhou que a Guerra do Iraque de há 13 anos atrás e a arbitragem do Mar do Sul da China de hoje nos dão uma lição importante: os países ocidentais, na procura de maximizar os seus próprios interesses, através de padrões difusos e duplos, realizaram ações ilegais em nome da lei internacional, prejudicando a ordem regional e os interesses do povo.

Pelo contrário, no caso de arbitragem do Mar do Sul da China, a China persiste em se reger por princípios e argumentos na base da razão, naquilo que constitui uma defesa plena do direito internacional.


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(Editor:Chen Ying,editor)

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