Vinte e nove companhias farmacêuticas têm suspeita de envolvimento na venda das vacinas ilegais, e 16 instituições de vacinação são suspeitas de comprá-las, segundo os funcionários na coletiva conjunta, com participação do MSP, Administração Geral da Supervisão de Alimentos e Medicamentos (AGSAM) da China e a Comissão Nacional da Saúde e do Planejamento Familiar.
Três companhias na Província de Shandong, do leste do país, tiveram seus alvarás revogados e sua operação, suspensa, disse Li Guoqing da AGSAM.
As brechas em supervisionar a distribuição de vacinas ainda são um problema, de acordo com os funcionários, enfatizando que esforços estão sendo feitos por agências relevantes para melhorar os mecanismos de distribuição, gerenciamento e aquisição de vacinas.
O armazenamento e o transporte inadequados de vacinas não podem ser tolerados e constituem uma violação severa à lei, disse Li, acrescentando que essa irregularidade possivelmente pode afetar a efetividade das vacinas, mas não sua segurança.
Nos últimos cinco anos, nenhuma irregularidade foi descoberta em dados de monitoramento sobre respostas anormais à vacinação, disse ele.
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