Por Peng Bo
Na atualidade, as atividades terroristas violentas propagaram-se aos quatro cantos do mundo. Exemplos disso são o recente ataque terrorista ao Teatro Bataclan, em Paris, ou as explosões ocorridas nas ruas do Iraque. Estes ataques comprometem a paz e estabilidade do mundo e abalam os pilares da existência pacífica da humanidade.
A China é também vítima do terrorismo. Na sua história recente, o país foi alvo dos ataques violentos ocorridos a 14 de março de 2008 no Tibete; do episódio ocorrido no dia um de março de 2014 na estação ferroviária de Kunming, na Província de Yunan; e do ataque terrorista ocorrido a 22 de maio de 2014 em Urumqi, na Região Autónoma Uigur de Xinjiang. Estes crimes causaram grandes perdas humanas e económicas e prejudicaram a estabilidade social do país.
O terrorismo corrói a paz e o desenvolvimento mundial e define-se como inimigo comum da humanidade. O combate ao terrorismo é, por isso, um desafio que os diversos países do mundo enfrentam, dos quais a China não é exceção.