A reformado lado da oferta visa resolver esses problemas através da redução da oferta ineficiente, do reforço da flexibilidade e adequação da estrutura de oferta para enfrentar as mudanças de demanda, e elevar a eficiência de produção. A reforma estrutural do lado da oferta realizada pela China foca-se na “estrutura”, o que tem diferenças essenciais em comparação com a versão semelhante vigente nas Economias Ocidentais.
Primeiro, de acordo com a escola do lado da oferta ocidental, a oferta cria automaticamente a demanda. Ambas podem conseguir automaticamente um equilíbrio no mercado. A teoria opõe-se à intervenção do governo e à introdução de políticas industriais. Tudo isso é diferente das políticas da China, que enfatizam que o governo deve desempenhar um papel mais proativo.
A China não recusa também a governança do lado da demanda e enfatiza “uma ampliação adequada da demanda geral”, sendo também distinta do modelo ocidental, que dá atenção à governança da oferta, mas ignora a governança da demanda.
A China irá realizar simultaneamente as cinco políticas principais macroeconômicas, industriais, microeconômicas, sociais e de reforma, criando condições favoráveis para a promoção da reforma estrutural do lado da oferta. A firmeza da reforma do país também desperta atenção de todo mundo.
Atualmente, a China está a reduzir o excesso da capacidade de produção para garantir mais recursos físicos, de crédito e maior margem de mercado a fim de melhorar a qualidade e eficiência do desenvolvimento econômico do país.
Edição: Chen Ying
Revisão: Mauro Marques
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