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WASHINGTON, 13 de jan (Diário do Povo Online) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, requereu ontem (12) à noite ao Congresso para autorizar o uso de força militar contra o grupo extremista.
“Se o Congresso levar a sério a vitória nesta guerra e quiser enviar uma mensagem para as nossas tropas e para o mundo, deverá autorizar o uso da força militar contra o EI”, disse o presidente norte-americano.
No discurso feito numa sessão conjunta do Congresso, Obama admitiu que a al-Qaeda e o EI representam “uma ameaça direta” para os norte-americanos. Segundo o presidente, um pequeno grupo de terroristas que não valorizem a vida humana podem causar muitos danos.
No entanto, Obama enfatizou que o EI não “ameaça a nossa existência nacional.”
Liderando uma coalizão de mais de 60 países, os Estados Unidos já combatem o EI há mais de um ano, lançando cerca de 10 mil ataques aéreos, disse o presidente.
As ações militares foram realizadas com autorização dada após os ataques terroristas ocorridos no dia 11 de setembro de 2001.
No discurso, Obama reafirmou sua promessa de destruir o EI e a necessidade de perseguir e erradicar os militantes do grupo.
Edição: Chen Ying
Revisão: Mauro Marques
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