Cuba e os Estados Unidos já chegaram ao acordo de recuperar relações diplomáticas e os dois países reabriram suas embaixadas no dia 20, mas alguns especialistas cubanos apontaram que ainda existem várias questões sensíveis entre os dois países e a normalização completa das relações bilaterais precisa de um processo longo e complicado.
O diretor do Centro de Pesquisas dos EUA e do Hemisfério Oeste da Universidade de Havana, Istvan Morales, disse que reabrir embaixadas significa que os dois países vão ter contatos de maneiras formais e corretas, mas os EUA não é um país que respeita as regras internacionais. Se os americanos continuarem aplicando embargos econômicos contra Cuba, continuarem ocupando Guantánamo, que é território cubano, e continuarem aplicando políticas que tentam subverter o governo cubano, as relações entre os dois países não têm como ser normalizadas, apontou Morales.
O professor catedrático do Instituto Superior de Relações Internacionais de Cuba, Garcia Iturbe, afirmou que quase todas as questões que impedem o desenvolvimento das relações entre Cuba e EUA, devem ser resolvidas por Washington. Ele adiantou que não é fácil estabelecer uma relação de benefício recíproco entre os dois países, devido às grandes diferenças dos sistemas políticos e das maneiras de pensar.
Imóveis portugueses serão vendidos em leilão online no Taobao
Os saltos impressionantes do cliff diving nos Açores
Empresa chinesa compra hotel mais caro em Nova Iorque
Disney revela pontos atrativos no resort a construir em Shanghai
Revista ELLE seleciona mulheres mais belas do mundo desde os anos 1950
Elementos chineses nos filmes de Hollywood