Yang Jiechi: Cooperação sino-norte-americana corresponde aos benefícios recíprocos e do mundo

Na véspera da realização do sétimo Diálogo Estratégico e Econômico entre a China e os Estados Unidos, o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi, divulgou ontem (22) um artigo, intitulado Cooperações Sino-Norte-Americanas Correspondem aos Benefícios Recíprocos e do Mundo, divulgado na revista norte-americana, Política Diplomática.

Entre os dias 23 e 24 de junho, será realizado o sétimo Diálogo Estratégico e Econômico sino-norte-americano em Washington. Esse tipo de mecanismo foi estabelecido em 2009. Nos últimos seis anos ele tem evoluido, especialmente desde o alcançamento de consensos em relação ao estabelecimento conjunto do novo modelo das relações entre grandes potências durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping aos EUA em 2013. Por meio dessa visita, o mecanismo foi ampliado e aprofundado, e desempenha papel positivo cada vez maior em impulsionar cooperações em várias áreas nos dois países.

O artigo apontou que, hoje em dia, os dois lados mantém comunicações e cooperações estreitas em um leque de áreas em relação à paz e desenvolvimento humano. Os dois países mantiveram cooperações cada vez mais estreitas e obtiveram resultados efetivos em várias áreas, tais como anti-terrorismo, prevenção de proliferação de armas de destruição em massa, promoção de resolução de questões chave, regionais, combate ao crime transnacional, além de prevenção e tratamento da epidemia.

Segundo o artigo, no ano passado os valores de comércio bilateral e investimentos mútuos entre a China e os EUA bateram respectivamente recordes históricos, o que promoveu a geração de empregos e crescimento econômico de ambas partes. Além disso, nos assuntos internacionais, os dois países empenham-se no impulsionamento da administração econômica global na extensão do G20 e também accionaram o processo de zona de comércio livre da região Ásia-Pacífico.

Finalmente, o artigo indicou que, sob enquadramento deste rodada do Diálogo Estratégico e Econômico sino-norte-americano, as parcerias na próxima fase abrangem várias áreas, incluindo anti-terrorismo, prevenção de proliferação, mudança climática, energia, ambiente, ciência e tecnologia. As partes ainda irão discutir questões chave sobre cooperações na região Ásia-Pacífico.