Por Huan Xiang, Diário do Povo Compatriotas do exterior discutem esboço da revisão da Constituição na sessão do CCPPCh, a 7 de março de 2018. (Lei Sheng/Diário do Povo) Os representantes das “Duas sessões” da China deliberaram e discutiram no dia 7 de março o esboço do projeto de revisão da Constituição.
Por Huan Xiang, Diário do Povo Representante da APN da delegação da província de Yunan profere discurso na sessão de deliberação do esboço da revisão da Constituição, a 7 de março de 2018. (Chen Bin/Diário do Povo) Os representantes das “Duas Sessões” da China deliberaram e discutiram sobre o esboço da revisão da Constituição no dia 7 de março.
Por Bai Yang, Diário do Povo A 37ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU foi iniciada em Genebra no dia 26 de fevereiro. Yu Jianhua, o representante permanente da China nas Nações Unidas, apelou, durante a reunião, a que todas as partes envolvidas “deem as mãos e trabalhem conjuntamente para construir uma comunidade de destino comum da humanidade e promover o estabelecimento de um sistema de governança global de direitos humanos justo, equitativo, aberto e inclusivo”.
Beijing, 11 mar (Xinhua) -- A China não quer uma guerra comercial com os Estados Unidos nem iniciará uma, mas pode lidar com quaisquer desafios relacionados e defenderá os interesses nacionais e do povo chinês, disse neste domingo o ministro do Comércio, Zhong Shan. As guerras comerciais não têm nenhum vencedor, apenas resultados desastrosos para os dois países e o resto do mundo, disse Zhong em uma coletiva de imprensa no âmbito da primeira sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN), o mais alto órgão legislativo da China.