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Premiê chinês presidirá reunião regular entre chefes de governo chinês e russo e visitará Rússia e Belarus

Fonte: Xinhua    20.08.2024 08h22

O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, viajará à Rússia para presidir a 29ª reunião regular entre os chefes de governo chinês e russo e visitará a Rússia e Belarus de 20 a 23 de agosto, anunciou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, na segunda-feira.

A visita de Li é a convite do primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, e do primeiro-ministro bielorrusso, Roman Golovchenko, disse Mao.

"Este ano marca o 75º aniversário do estabelecimento de laços diplomáticos entre a China e a Rússia e o início dos Anos de Cultura China-Rússia", disse Mao em uma coletiva de imprensa diária, acrescentando que, sob a orientação estratégica dos dois chefes de Estado, as relações China-Rússia superaram a interferência externa e mantiveram um desenvolvimento saudável e estável.

A reunião regular entre os chefes de governo chinês e russo, realizada todos os anos desde sua criação em 1996, é um mecanismo importante para implementar o consenso alcançado pelos dois chefes de Estado e promover a cooperação bilateral e os intercâmbios entre pessoas, disse Mao.

Durante sua visita à Rússia, o primeiro-ministro Li realizará a 29ª reunião regular de chefes de governo chinês e russo com Mikhail Mishustin para trocar opiniões aprofundadas sobre as relações bilaterais, a cooperação prática e as questões importantes de interesse comum, acrescentou Mao.

Ela também observou que a China e Belarus são parceiros estratégicos abrangentes sob todas as condições e que, nos últimos anos, sob o cuidado pessoal e a promoção dos dois chefes de Estado, as relações China-Belarus mantiveram um sólido impulso de desenvolvimento. Os dois lados fortaleceram a confiança política mútua e alcançaram resultados frutíferos na cooperação do Cinturão e Rota, disse ela.

Durante sua visita a Belarus, o primeiro-ministro Li manterá conversas com Roman Golovchenko e trocará pontos de vista aprofundados sobre as relações bilaterais e a cooperação em vários campos, disse Mao.

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