Uma porta-voz da parte continental da China criticou nesta quarta-feira as autoridades do Partido Progressista Democrata (PPD) de Taiwan por usarem a chamada lei anti-infiltração como uma ferramenta política para reprimir dissidentes, criar "terror verde" e buscar seus próprios interesses partidários.
Classificando a chamada lei anti-infiltração como "maligna", Zhu Fenglian, porta-voz do Departamento dos Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, disse que a lei tem sido amplamente questionada e contestada em Taiwan desde o início.
Zhu fez as observações ao responder a uma pergunta da mídia sobre a chamada lei anti-infiltração, que foi acusada de obstruir a comunicação através do Estreito de Taiwan. Também há apelos em Taiwan para abolir este ato.
Com a lei, as autoridades do PPD foram contra a vontade da população e a tendência predominante, criando deliberadamente conflitos através do Estreito e instigando o confronto, disse Zhu, acrescentando que as autoridades do PPD acabarão por prejudicar os seus próprios interesses.