As "novas forças produtivas" representam um conceito-chave amplamente difundido nos círculos econômicos e industriais chineses.
As novas forças produtivas englobam a "alta tecnologia, alta eficiência e alta qualidade" e destacam-se pela inovação, qualidade e produtividade avançada.
Na prática, nos últimos anos, as novas forças produtivas são responsáveis pela aceleração do desenvolvimento em várias áreas da China.
Shenzhen possui um centro de inovação em ciência e tecnologia industrial com influência global.
Atualmente, metade da produção global de estações base de comunicação e 20% da produção global de equipamentos médicos de informações de vida estão localizados em Shenzhen, enquanto 70% da produção global de drones de consumo são de Shenzhen, com um em cada sete smartphones inteligentes fabricados na cidade.
Em Hefei, na província de Anhui, existe uma famosa "Avenida Quântica", onde nasceu o primeiro satélite experimental de ciência quântica do mundo, o "Mozi", e o primeiro computador quântico óptico.
Nos últimos três ou quatro anos, Hefei desenvolveu outra nova área - a indústria de informação aeroespacial. Por seu turno, Beijing está concentrando esforços na indústria de interfaces cérebro-máquina, Shanghai está se dedicando à exploração de tecnologias-chave do metaverso e Chengdu aposta no estabelecimento de instalações de pesquisa de fusão nuclear de última geração... Com esta estratégia de desenvolvimento, a inovação se tornou uma ação consciente para muitas empresas chinesas.
O Índice Global de Inovação de 2023, publicado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, demonstrou que a China está em 12º lugar, com seis indicadores classificados como os primeiros do mundo.
O avanço da China no desenvolvimento das novas forças produtivas de alta qualidade demonstra sua determinação em acelerar o motor da inovação econômica e reflete sua avaliação abrangente das oportunidades e desafios da era atual.