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Chanceler chinês conversa com secretário britânico das Relações Exteriores

Fonte: Xinhua    31.08.2023 09h33

O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, manteve conversações, em Beijing na quarta-feira, com James Cleverly, secretário de Estado para Assuntos Estrangeiros, de Commonwealth e do Desenvolvimento do Reino Unido.

Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China, disse que a China sempre atribuiu importância ao status do Reino Unido como uma grande potência e seu papel único, sempre se comprometeu com relações estáveis e mutuamente benéficas China-Reino Unido e sempre acreditou que a cooperação China-Reino Unido tem influência global.

Observando que o diálogo e a cooperação são palavras-chave e o tom principal da política da China em relação ao Reino Unido, Wang enfatizou que, em meio à situação internacional volátil, a China e o Reino Unido devem mostrar suas responsabilidades como grandes países para trabalhar juntos para lidar com os desafios globais e salvaguardar a paz e a estabilidade mundiais, além de impulsionar as relações China-Reino Unido para frente, em vez de para trás.

Ele esclareceu a posição da China sobre a questão de Taiwan, destacando que a "independência de Taiwan" é incompatível com a estabilidade através do Estreito de Taiwan e que o Reino Unido deve respeitar seriamente os interesses centrais da China e aderir à política de Uma Só China.

Cleverly afirmou que um relacionamento Reino Unido-China positivo beneficiará ambos os povos e o mundo. A posição do governo britânico sobre a questão de Taiwan permanece inalterada. O governo britânico respeita a política de Uma Só China.

O Reino Unido está comprometido em fortalecer a comunicação com a China, tomar ações positivas para resolver dificuldades, melhorar a compreensão e abraçar oportunidades, de acordo com Cleverly, acrescentando que as empresas britânicas estão ansiosas por mais cooperação com a China e explorar o mercado chinês.

As duas partes também trocaram opiniões sobre a crise na Ucrânia e a questão nuclear da Península Coreana.

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