O Gabinete do Comissário do Ministério das Relações Exteriores da China na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) condenou veementemente e rejeitou firmemente no domingo uma declaração emitida pelo Departamento de Estado dos EUA, que difamou as ações policiais necessárias da polícia de Hong Kong para salvaguardar a segurança nacional e interferiu grosseiramente nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong.
Desde a implementação da lei de segurança nacional em Hong Kong, os direitos e liberdades legítimos usufruídos pelos residentes de Hong Kong foram totalmente protegidos num ambiente mais seguro, mas nenhum direito e liberdade pode romper os resultados financeiros da segurança nacional, disse um porta-voz para o gabinete.
Observando que nenhum país fechará os olhos aos atos que põem em perigo a segurança nacional, o porta-voz disse que é uma prática comum para todos os países manter a segurança nacional, aplicando as leis e responsabilizando os infratores.
O porta-voz disse que alguns elementos anti-China são suspeitos de incitar à divisão do país e de conspirar com forças estrangeiras ou ultramarinas para pôr em perigo a segurança nacional.
"A polícia realiza as investigações necessárias e as ações de aplicação da lei em relação ao pessoal a ela associado, de acordo com a lei, o que é legítimo e irrepreensível", disse o porta-voz.
O porta-voz destacou que a própria legislação de segurança nacional do lado dos EUA é hermética, mas frequentemente impõe jurisdição de longo alcance e sanções unilaterais ilegais a outros países e reprime dissidentes através de vários meios desprezíveis.
O porta-voz observou que o rótulo de "repressão transnacional" cabe mais nos Estados Unidos do que em qualquer outro país.
Em vez de se auto-avaliarem, os Estados Unidos culparam a RAEHK pela sua aplicação legítima da lei e expressaram queixas pelos elementos anti-China em Hong Kong, disse o porta-voz.
"O que fez foi um atropelamento flagrante do Estado de direito na RAEHK e reflete o seu preconceito ideológico e a intenção sinistra de perturbar Hong Kong e a China", disse o porta-voz.
O porta-voz sublinhou que a vontade comum das pessoas de todas as esferas da vida em Hong Kong de salvaguardar o Estado de direito e a ordem e a prosperidade e estabilidade da RAEHK é inabalável, e que o governo e o povo chineses também estão determinados a salvaguardar a soberania nacional, interesses de segurança e desenvolvimento.
O gabinete instou o lado dos EUA a acabar com o duplo padrão hipócrita, a parar o desempenho político fracassado, a retirar a "mão negra" que interferiu nos assuntos internos da China, incluindo os assuntos de Hong Kong, e a parar com o pensamento positivo de prejudicar a implementação da lei de segurança em Hong Kong.
