A decisão dos Estados Unidos de colocar entidades chinesas na lista negativa e ir atrás de mais empresas chinesas tem como objetivo minar a prosperidade e a estabilidade de Xinjiang e conter o desenvolvimento da China, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China na quarta-feira.
O porta-voz disse que a alegação de "trabalho forçado" em Xinjiang não passa de uma enorme mentira propagada por elementos anti-China para difamar a China. O comentário foi feito em resposta a notícias de que os Estados Unidos incluíram mais empresas chinesas a uma lista de entidades por suposto "trabalho forçado" em 1º de agosto.
"É exatamente o oposto do fato de que os direitos trabalhistas de pessoas de todas as origens étnicas em Xinjiang são efetivamente protegidos", acrescentou o porta-voz.
A aplicação pelos EUA da chamada "Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur" com base em tal mentira é prejudicial às regras do comércio internacional e à estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais, e o movimento de colocar entidades chinesas na lista negativa e ir atrás de mais empresas chinesas visa minar a prosperidade e a estabilidade de Xinjiang e conter o desenvolvimento da China, segundo o porta-voz.
"Condenamos e rejeitamos isso e tomaremos medidas fortes para salvaguardar firmemente os direitos e interesses legais das empresas chinesas", disse o porta-voz.